Bom dia caríssimos,
Sou um recente membro desta comunidade, mas tenho um problema/dúvida há já algum tempo que ainda não consegui resolver.
O sítio onde tenho (obrigatoriamente) que deixar o meu carro todos os dias é numa zona industrial, na qual o mesmo fica exposto a contaminações industriais que provêem de fábricas vizinhas. Esta contaminação resulta de processos de pintura industriais, as quais são expelidas para a atmosfera, acabando por se depositarem sobre todas as superfícies do carro.
Pelo que consegui apurar, tratam-se de partículas de tinta (base água e epoxy) e protecções anticorrosivas à base de zinco (primário e metalização).
Logo após comprar o carro (novo), foi aplicada uma protecção cerâmica, na esperança de que estas partículas não aderissem à pintura e que saíssem com facilidade durante as lavagens.
A verdade é que, embora a protecção cerâmica possa ter ajudado um pouco, esta não é suficiente e muitas das contaminações ficam agarradas à pintura.
Após 2-3 meses de exposição a estes contaminantes, o carro fica como uma "lixa".
Para os vidros, a clay bar resulta a 100%, mas para a pintura parece-me que este método é demasiado agressivo.
A minha questão é: alguém aqui no fórum tem alguma experiência semelhante a esta? O que fazer para resolver definitivamente este problema?
Será que passar, frequentemente, uma clay bar muito fina poderá ajudar a manter o carro decente, sem danificar a pintura (não quero ter que polir cada vez que passe a clay bar...)?
Tenho lido alguma coisa sobre as “clay towels”: alguém já experimentou? Fazem menos riscos que a tradicional clay bar?
Custa ver um Série 5 G30 com 4 meses a ficar “velho” tão depressa :sad:
Sou um recente membro desta comunidade, mas tenho um problema/dúvida há já algum tempo que ainda não consegui resolver.
O sítio onde tenho (obrigatoriamente) que deixar o meu carro todos os dias é numa zona industrial, na qual o mesmo fica exposto a contaminações industriais que provêem de fábricas vizinhas. Esta contaminação resulta de processos de pintura industriais, as quais são expelidas para a atmosfera, acabando por se depositarem sobre todas as superfícies do carro.
Pelo que consegui apurar, tratam-se de partículas de tinta (base água e epoxy) e protecções anticorrosivas à base de zinco (primário e metalização).
Logo após comprar o carro (novo), foi aplicada uma protecção cerâmica, na esperança de que estas partículas não aderissem à pintura e que saíssem com facilidade durante as lavagens.
A verdade é que, embora a protecção cerâmica possa ter ajudado um pouco, esta não é suficiente e muitas das contaminações ficam agarradas à pintura.
Após 2-3 meses de exposição a estes contaminantes, o carro fica como uma "lixa".
Para os vidros, a clay bar resulta a 100%, mas para a pintura parece-me que este método é demasiado agressivo.
A minha questão é: alguém aqui no fórum tem alguma experiência semelhante a esta? O que fazer para resolver definitivamente este problema?
Será que passar, frequentemente, uma clay bar muito fina poderá ajudar a manter o carro decente, sem danificar a pintura (não quero ter que polir cada vez que passe a clay bar...)?
Tenho lido alguma coisa sobre as “clay towels”: alguém já experimentou? Fazem menos riscos que a tradicional clay bar?
Custa ver um Série 5 G30 com 4 meses a ficar “velho” tão depressa :sad: